A Cruz é o modo mais profundo de a divindade se debruçar sobre a humanidade e sobre tudo aquilo que o homem-especialmente nos momentos difíceis e dolorosos-considera seu infeliz destino. A cruz é como que um toque do amor eterno nas feridas mais dolorosas da existência terrena do homem, é o cumprir-se cabalmente do programa messiânico, que Cristo um dia tinha formulado na sinagoga de Nazaré e que repetiu depois diante dos enviados de João Baptista.
João Paulo II, Carta encíclica sobre a Misericórdia Divina, 1980
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